A influenciadora digital Sammy, de 25 anos, usou as redes sociais nesta quarta-feira (25) para compartilhar com os seguidores os desdobramentos do acidente que sofreu há cinco dias durante um salto de paraquedas. A queda causou uma fratura grave na mão direita, que exigirá cirurgia na próxima quinta-feira (26). Emocionada, ela revelou que só agora está compreendendo a real gravidade da lesão — e as limitações que pode enfrentar no futuro.
“A minha cirurgia era para ter sido já, mas a placa e os parafusos não chegaram a tempo. Então, foi adiada para quinta-feira. Acabei de sair de uma ligação com o cirurgião e confesso que agora estou entendendo a gravidade da coisa”, desabafou.
Mãe de Jake, fruto de seu relacionamento com o ex-BBB Pyong Lee, Sammy explicou que está realizando todas as atividades do dia a dia apenas com a mão esquerda. Ativa e acostumada com a rotina agitada, ela contou que tem sentido angústia com a nova realidade.
“Faz cinco dias do acidente e eu não estou conseguindo fazer nada com a mão direita. Dá muita gastura. A mão esquerda cansa e você tem que continuar fazendo as coisas. Sou muito ativa e já estou agoniada de estar parada. Agora está caindo a ficha da gravidade.”
A influenciadora relatou que, até então, acreditava que o problema se resolveria com um gesso e repouso, mas, após conversar com os médicos, entendeu que o processo de recuperação será mais longo e delicado. O tratamento deve incluir meses de fisioterapia e a possibilidade de perda de movimento em parte da mão.
“Eu não vou mais conseguir fechar o dedo, não vou mais ter todos os movimentos normais da mão. Ontem estava tocando piano com a mão esquerda e fiquei pensando que talvez eu nunca mais consiga tocar piano e fazer algumas coisas que eu gosto. Não quero deixar a angústia tomar conta do meu coração. Orem por mim.”
Com lágrimas nos olhos, Sammy ainda compartilhou um momento mais leve, mas que expõe uma preocupação real: a possibilidade de o dedo médio da mão direita nunca mais fechar completamente.
“O médico me explicando que eu posso perder o movimento e tal. E eu: ‘Mas se o meu dedo não fechar mais, eu fechar a mão, eu vou ficar mostrando o dedo do meio? Isso vai se tornar um problema social’. Começamos a rir, mas ele me explicou que, se eu conseguir encostar o dedo na palma da mão, já será uma vitória.”