Na tarde desta quarta-feira (26), Alexandre Correa, empresário e ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, usou seu perfil no Instagram para falar sobre o processo judicial que enfrenta, que pode resultar em sua prisão caso não quite uma dívida de pensão alimentícia. A pensão é destinada ao filho do ex-casal, Alezinho, de 10 anos, e o empresário está sendo pressionado para pagar o valor de R$ 9 mil referente a dois meses de atraso.
“Passando aqui para atualizar vocês. Abriu o prazo para defesa e a minha advogada apresentou as razões. Vamos aguardar agora a avaliação da magistrada. Se Deus quiser, ela vai entender as razões que foram expostas, que são óbvias, claras e sensatas. Se está tudo certo, sigo a vida em liberdade. Se não, acho que vou estar com um grande problema”, iniciou Correa, que se mostrou tranquilo, mas ciente da gravidade da situação.
Apesar do risco de prisão, Alexandre afirmou que está confiante de que tudo será resolvido da melhor forma. “Sigo lutando e fazendo aquilo que posso fazer para sobreviver. Estou aguardando receber aquilo que me é de direito e com otimismo e alegria”, continuou ele, agradecendo o apoio que tem recebido de seus seguidores.
O embate judicial entre Alexandre e Ana Hickmann não é novo. Em janeiro deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a apresentadora pagasse uma pensão compensatória mensal no valor de R$ 15 mil ao ex-marido. No entanto, informações apontam que os valores estavam sendo depositados em uma conta conjunta e usados automaticamente para saldar dívidas, o que gerou a atual pendência judicial.
O risco de prisão é real, pois, conforme determina o Código de Processo Civil, Alexandre pode ser preso caso não quite a dívida da pensão alimentícia dentro do prazo estabelecido. A situação se torna ainda mais delicada em meio aos outros desentendimentos entre o ex-casal. Em novembro de 2023, Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência contra Alexandre, acusando-o de agressão dentro da residência onde ambos moravam. O caso levou à abertura de um inquérito policial e à solicitação de uma medida protetiva contra o empresário.