Flora Gil comenta recuperação de Preta Gil após cirurgia de 20 horas

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Flora Gil, madrasta de Preta Gil, conversou com a Quem, nesta sexta-feira (20), e trouxe atualizações sobre a cirurgia para retirada de tumores da cantora. O procedimento, realizado na quinta-feira (19) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, durou 20 horas. “Preta teve uma boa cirurgia, longa como esperada, e agora a equipe médica irá analisar dia após dia de recuperação. Sabemos que será lenta e, por isso, a calma e o dia após dia será nosso foco”, explicou Flora, esposa de Gilberto Gil.

De acordo com a assessoria de comunicação da artista, a operação teve início às 6h da manhã de quinta-feira e terminou às 3h da madrugada de sexta-feira. “A cirurgia de Preta foi realizada com sucesso, e a cantora está bem. Por conta da duração do procedimento e para controle da dor, ela permanece sedada. A previsão da equipe médica é remover a sedação amanhã pela manhã. O boletim, assim que pronto, possivelmente, será postado pelas redes sociais da artista”, informou a assessoria.

Preta Gil foi diagnosticada com câncer no intestino em janeiro de 2023. Após passar por sessões de quimioterapia, radioterapia e uma cirurgia, anunciou a remissão da doença. No entanto, em agosto deste ano, exames de monitoramento apontaram o retorno do câncer, com a presença de dois tumores nos linfonodos, um nódulo no ureter e metástase no peritônio.

Na última semana, Preta foi aos Estados Unidos para consultar uma especialista nos tipos de tumores que possui, buscando alternativas para o tratamento pós-cirúrgico. Em um vídeo postado no Instagram, a cantora explicou a decisão. “Vim ter uma consulta com uma médica oncologista especialista no tipo de tumores que eu tenho. Foi a pedido dos meus médicos no Brasil, para que a gente ouvisse uma segunda opinião”, contou.

Preta revelou que a cirurgia já estava planejada há algum tempo e que, posteriormente, pode iniciar um tratamento no exterior. “A quimioterapia que eu fiz no Brasil não foi tão eficaz como eu esperava e os médicos também. Então, a gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes que ainda não foram publicados, drogas que ainda não chegaram ao Brasil”, explicou.

 

 

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